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segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Enquanto isso, a Folha investiga o poder da maconha


Como FHC enveredou pelo lado da maconha, a Folha faz todo o esforço e se atrela à agenda do fanfarrão. Enquanto isso, a carnificina aumenta e São Paulo amanhece no necrotério.

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Em guerra, SP tem seu fim de semana mais violento

Foram 31 mortos, numa escalada de violência sem fim; de um lado, o governador Geraldo Alckmin pede confiança na polícia, enquanto PMs são afastados por matar sem critério; de outro, o arcebispo Dom Odilo Scherer chancela o cancelamento até de missas numa cidade que vive um toque de recolher informal; "esperamos que isso seja superado e que o povo possa frequentar de novo a igreja à noite", disse o sacerdote 

12 de Novembro de 2012 às 05:41 

247 – São Paulo está em guerra. E ela vem sendo vencida pelo crime. Este fim de semana foi o mais violento dos últimos meses, com 31 assassinatos e mais dois ônibus incendiados. Em Parelheiros, seis pessoas foram alvejadas por atiradores em uma moto. 

Crimes com características de execução foram verificados em Guarulhos, Itapevi e Diadema, na Grande São Paulo. 

Diante da escalada de violência, que já marca uma média de 10,6 assassinatos por dia na cidade, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, pediu calma e tentou tranquilizar a população. 

"É preciso ter confiança na nossa polícia. Já enfrentamos outros problemas de organizações criminosas no passado e a polícia venceu", disse. No entanto, PMs também vêm sendo responsabilizados pelos ataques. 

Ontem, o comando da Polícia Militar determinou a prisão de cinco policiais envolvidos na morte do servente Paulo Batista Nascimento, 25, anteontem. 

Um vídeo amador mostrou o rapaz sendo encurralado pelos policiais antes de ser assassinado. 

Na maior cidade do País, missas vêm sendo canceladas e o problema foi abordado pelo cardeal Dom Odilo Pedro Scherer. 

"É inaceitável que se comece a matar para resolver questões, sabe-se lá quais questões. Para nós cristãos o ódio não é aceitável. 

Devemos condenar isso abertamente e nunca nos conformar com a violência", disse ele, no Dia Nacional da Juventude. 

Sobre as missas canceladas, ele apoiou os sacerdotes. "O padre tomou localmente porque achava que deveria tomar", afirmou. "Esperamos que isso logo seja superado e que o povo possa frequentar de novo a igreja à noite."

do blog Ficha Corrida

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