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sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

Por onde andam os impostores do impostômetro?!


Não faz muito brandiram manchetes contra a carga tributária. O jornal da D. Judith Brito publicou não faz nem um mês que a Carga tributária no Brasil é 67% maior que média da América Latina. E agora, de repente, os grupos comprometidos com o PSDB emudeceram. Num piscar das luzes, a alta carga tributária evaporou… A hipocrisia é o principal ativo dos grupos golpistas e seus  asseclas dos grupos mafiomidiáticos. O pessoal a$$oCIAdo ao Instituto Millenium rebolam para justificar o injustificável.

Cemig: luz mais barata pode inibir investimentos

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Presidente da estatal mineira de energia, Djalma Morais diz a interlocutores ouvidos pelo 247 que a polêmica em torno do corte na conta de luz, proposto pelo governo federal, põe em risco os investimento no setor, que pode ter “problemas complexos”. Caso envolve também a disputa para 2014, entre o PT do ministro Pimentel e o PSDB do senador Aécio
7 de Dezembro de 2012 às 19:43
Heberth Xavier_Minas 247 - O presidente da Cemig, Djalma Morais, tem evitado falar à imprensa nos últimos dias. Experiente no cargo — é presidente da estatal de energia mineira desde o governo Itamar Franco –, ele sabe que a polêmica em torno do corte nas tarifas de energia, proposto pelo governo federal e não aceito pelos governos de Minas Gerais, São Paulo e Paraná, é um assunto espinhoso o suficiente para quem conseguiu se equilibrar num cargo tão disputado durante tantos governos estaduais.
Mas o 247 conversou com interlocutores frequentes de Djalma. Deles ouviu que o presidente da Cemig está “decididíssimo” a entrar na Justiça contra a medida provisória do governo Dilma Rousseff que estabelece a redução nas tarifas de luz. “Estamos apenas aguardando a MP passar a valer, ser aprovada no Congresso e sancionada pela presidente”, teria dito Djalma Morais.
A principal crítica dele à proposta é que ela fere contratos e investidores. No primeiro caso, ficaria abalada a relação de confiança que, em tese, deveria existir entre governos e empresas. No segundo caso, como consequência, os investidores podem até cancelar aportes previstos no setor. “Temos é que garantir investimentos, não ficar querendo fazer política com isso”, teria afirmado o presidente da Cemig.
Ele repete o argumento usado pelo governador mineiro Antonio Anastasia, que viu apenas como “coincidência” o fato de três estados administrados pelos tucanos (Minas, SP e Paraná) liderarem as críticas à medida provisória.
Por fim, Djalma também tem afirmado temer por “problemas complexos” — leia-se falta de energia — em momentos de alta do consumo, como os que devem ocorrer durante eventos como a Copa do Mundo e as Olimpíadas. “Tem muito investimento sendo feito no país para atender a esses eventos, e eles vão aumentar a demanda por energia.”
O assunto tem rendido muita polêmica no meio político. O senador Aécio Neves (PSDB-MG), mesmo correndo o risco de ser mal interpretado e perder popularidade — é o principal candidato a candidato à presidência pelos tucanos em 2014 –, não deixou de criticar a proposta de corte das tarifas. Os petistas, por sua vez, estão aproveitando o episódio para explora-lo politicamente, atribuindo ao PSDB a posição pouco popular de ser contra a conta de luz mais barata. O ministro do Desenvolvimento — e petista –, Fernando Pimentel, chegou a dizer, num recado aos tucanos: “Agora vai ser assim, bateu, levou”.

do Blog Ficha Corrida 

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