As empresas brasileiras, mas também as transnacionais, criam inúmeros subterfúgios para fugirem das obrigações com o Estado.
A RBS, por exemplo, tinha uma subsidiária nas Ilhas Cayman. Para quê?
Os grupos mafiomidiáticos já tem mais funcionários, mas prestadores de serviço.
Obrigam os seus funcionários abrirem pessoas jurídicas e aí o custo é menor. É legal? Pode ser. Mas é imoral.
O que significa uma empresa, ao invés de pagar um salário digno, inventar coberturas internacionais como forma de remuneração indireta, para fugir da tributação.
Como se dá a relação trabalhista entre a Rede Globo e Arnaldo Jabor? É legal, é ético ou é imoral?
É aquela história de sempre. A empresa quebra, mas os diretores/presidentes saem mais ricos. A falência é dos operários.
Se, depois da Suíça, a moda pegar, pode ser que por aqui a civilidade empresarial passe a ter vez.
do Blog Ficha Corrida
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