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sábado, 25 de maio de 2013

Dez mentiras que a direita quer tornar verdades!

Escritor Juremir Machado da Silva destrói com mentiras repetidas pelos Direitistas tupiniquins retrógrados e iletrados.

A direita brasileira é tão bobinha que faz rir. 
Sofisma sem o menor constrangimento. 
E ainda cita a frase nazista sobre mentiras que se tornam verdades. 
É o que gostaria de fazer. 
Não consegue. 

Dez mentiras da direita que não emplacam: 

1) Capa da Forbes mostra Lula como bilionário. 
Era uma montagem rastaquera.

2) Não há liberdade de imprensa na Venezuela. 
Os jornais El Nacional e El Universal provam o contrário. 

3) Cristina Kirchner quer calar o Clarín 
O Clarín tem mais de 200 concessões de televisão. A lei dos meios, inspirada na lei americana, quer evitar a concentração de mídia.

4) Os dois lados precisam ser investigados pela Comissão da Verdade. 
Um lado, o dos que resistiram à ditadura, foi investigado pela justiça militar do regime, submetido a processo, condenado, preso, torturado, morto, exilado. 

A história dos processos e condenações dos resistentes está em documentos, livros, depoimentos, relatos, reportagens, etc. 

Por que o lado dos resistentes deveria ser condenado duas vezes? Os torturadores é que nunca foram investigados nem condenados. 

5) O Brasil estava à beira do comunismo em 1964. 
Trata-se de uma tese sem fundamentação histórica. 

6) O bolsa-família torna as pessoas preguiçosas e dependentes. 
Um milhão e seiscentos mil beneficiados saíram espontaneamente do sistema. 

7) Alunos cotistas não conseguem acompanhar o ritmo dos outros. 
A média dos cotistas, numa escala comprimida, é 5.4, a dos não cotistas, 6.0. Uma diferença mínima, estatisticamente irrelevante. 

8) Não havia corrupção no regime militar. 
O historiador Carlos Fico e muitos outros mostram o tamanho da corrupção ao longo da ditadura. Só não se podia falar sobre ela nos jornais. 

9) Jango foi um presidente fraco. 
Jango foi um visionário que se dispôs a antecipar reformas que teriam melhorado tanto o Brasil que os conservadores trataram de derrubá-lo.  

10) O Estado mínimo produz o máximo de benefícios e não existe a divisão esquerda/direita. 

Paul Krugman, prêmio Nobel de economia, tem surrado os que acham, por ignorância ou ideologia, que a crise de 2008 nada tem a ver com Estado mínimo e com neoliberalismo. 

EXAME - Os defensores do Estado mínimo não estão agora na defensiva? 

Paul Krugman – Claramente estão. É preciso muita ginástica intelectual para defender que o livre mercado estabiliza a si mesmo. 

Muitos economistas até criaram explicações para que as persistentes e elevadas taxas de desemprego não sejam mais consideradas deficiência do mercado. Mas certamente esse não é um ambiente muito amistoso a quem defenda o rigoroso funcionamento do livre mercado.” 

A crise de 2008 enterrou essa vulgata de manual do neoliberalismo. A ideia de que não existem mais esquerda e direita é uma ideia de direita. 

Link:

http://www.correiodopovo.com.br/blogs/juremirmachado/?p=4280 

do Blog Guerrilheiros do Entardecer

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