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quinta-feira, 17 de abril de 2014

"Estão armando um golpe para derrubar a presidente Dilma Rousseff bem na nossa cara. Enquanto isso, estamos na praça, jogando milho aos pombos."

A sentença é do deputado estadual Adriano Diogo (PT-SP). 
O parlamentar quebrou o protocolo durante audiência da Comissão da Verdade de Santo André para sair em defesa do que considera uma preocupação para o partido que detém o posto máximo do governo federal.
Na visão do deputado, opositores exploram o caso Pasadena para provocar o entendimento de que a Petrobras é uma empresa mal gerenciada nas mãos do PT e, consequentemente, criar uma atmosfera de "instabilidade institucional" no país. Segundo ele, a estratégia é semelhante ao que foi encampado contra o governo João Goulart nas vésperas do golpe que abriu caminho para a ditadura militar.
"Está havendo uma exacerbação dos ânimos para conturbar a eleição de 2014. As forças de oposição, que eleitoralmente não têm a mínima chance, estão criando uma enorme instabilidade no país, muito semelhante ao que ocorreu em 1964", disse.
Para Adriano Diogo, colocar a Petrobras na ordem do dia para atacar a gestão petista e defender interesses privados não é nenhuma novidade. "Tem um movimento muito grande que começou com o Campo de Libra, com a concessão do Pré-sal, e agora está no refino em Pasadena. Não houve nenhum crime [na aquisição da refinaria situada nos EUA]. Petrobras tem dezenas de refinarias ao longo do mundo. (...) A questão é que as multinacionais não admitem que a Petrobras faça refino e distribuição", avaliou o deputado formado em Geologia pela Universidade de São Paulo.
Liderado pelo PSDB do pré-candidato à presidência, Aécio Neves, a oposição ao governo Dilma tenta emplacar no Congresso uma CPI para investigar eventuais irregularidades cometidas na administração da Petrobras. Entre os principais pontos está a compra de Pasadena pelo total de R$ 1,2 bilhão de dólares em duas etapas e com complicações judiciais onerosas à estatal brasileira. A antiga detentora do equipamento, a empresa belga Astra Oil, pagou, no mínimo, 360 milhões de dólares pelo parque.
Para Adriano Diogo, o caso é explorado com viés eleitoral para beneficiar Aécio e o presidenciável do PSB/Rede Sustentabilidade, o ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos. O deputado petista atribui a essas forças uma tentativa de golpe contra Dilma.
por Cíntia Alves no Jornal GGN
do Blog do Briguilino

Um comentário:

  1. Dificíl de acreditar nisso, o Brasileiro de hj está acompanhado mais de perto os acontecimentos e mudanças nas vidas das pessoas em comum, A questão de pasadena. Pior seria a venda da Petrobras por bagatela conforme já foi intenção do governo do PSDB. Hoje sabemos que existe interesse de diversos setores insatisfeitos com a economia do País. Empresario não patriotas ,querem voltar a explorar o brasil com altas taxa de juros. A politica do usineiros insatisfeitos com o preço do Alcool. Usando a questão da Pasadena .Para pertubar o momento estável da economia brasileira. O povo quer mais comida na mesa, salario com poder de compra. Mais médicos, Água na torneira dos nordestinos e outros tantos ,que não tinham acesso a água potável. O Brasil está no caminho certo , a questão é punir aqueles que andam na contra mão da ordem e progresso do Brasil.

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