A revista Isto É claramente está aproveitando o episódio Cachoeira para tentar jogar lama na Satiagraha.
Nada de se admirar, já que a editora que a publica tem como sócio majoritário o banqueiro Daniel Dantas.
Quando li a revista ontem, me chamou a atenção o envolvimento do deputado Augusto Coutinho no pântano chamado Carlinhos Cachoeira.
Este foi o trecho divulgado pela Isto É:
Outra empresa do esquema, a MZ Construções efetuou depósitos de R$ 520 mil na conta da Negocial Fomento Mercantil, que doou R$ 20 mil para a campanha do deputado Augusto Coutinho (DEM-PE).
Achei esquisita a história, porque era uma ligação bem distante.
Era como se um bandido tivesse colocado dinheiro no Bradesco, e o banco doasse dinheiro para um candidato. Mas essa relação não era apenas estapafúrdia, mas caluniosa.
Em contato hoje com Augusto Coutinho, este revelou que não recebeu um real de doação desta empresa, mas de outra empresa de nome Negocial, que nada tem a ver com essa outra.
São empresas distintas, de donos diferentes e CNPJ diferentes.
Perguntei o que ele faria a respeito. Ele disse que naquele momento já estava com o advogado para processar a revista, que agiu criminosamente danificando sua imagem.
Na verdade o repórter não se deu nem ao trabalho de ligar para ele para perguntar nada.
Viu empresas de nome parecidos e resolveu colocar. Deu a famosa barrigada, que poderia ser evitada com o mínimo de zelo.
É o que André Raboni chama de jornalismo salmonella, em referência à bactéria que causa dor de barriga.
O pior é a repercussão em jornais locais, que também não se deram nem ao trabalho de ligar para o deputado.
É o nosso jornalismo de primeira linha.
Nada de se admirar, já que a editora que a publica tem como sócio majoritário o banqueiro Daniel Dantas.
Quando li a revista ontem, me chamou a atenção o envolvimento do deputado Augusto Coutinho no pântano chamado Carlinhos Cachoeira.
Este foi o trecho divulgado pela Isto É:
Outra empresa do esquema, a MZ Construções efetuou depósitos de R$ 520 mil na conta da Negocial Fomento Mercantil, que doou R$ 20 mil para a campanha do deputado Augusto Coutinho (DEM-PE).
Achei esquisita a história, porque era uma ligação bem distante.
Era como se um bandido tivesse colocado dinheiro no Bradesco, e o banco doasse dinheiro para um candidato. Mas essa relação não era apenas estapafúrdia, mas caluniosa.
Em contato hoje com Augusto Coutinho, este revelou que não recebeu um real de doação desta empresa, mas de outra empresa de nome Negocial, que nada tem a ver com essa outra.
São empresas distintas, de donos diferentes e CNPJ diferentes.
Perguntei o que ele faria a respeito. Ele disse que naquele momento já estava com o advogado para processar a revista, que agiu criminosamente danificando sua imagem.
Na verdade o repórter não se deu nem ao trabalho de ligar para ele para perguntar nada.
Viu empresas de nome parecidos e resolveu colocar. Deu a famosa barrigada, que poderia ser evitada com o mínimo de zelo.
É o que André Raboni chama de jornalismo salmonella, em referência à bactéria que causa dor de barriga.
O pior é a repercussão em jornais locais, que também não se deram nem ao trabalho de ligar para o deputado.
É o nosso jornalismo de primeira linha.
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