Pior, para a oposição, que essa tendência de retomada dos índices de popularidade anteriores ao bombardeio midiático que associou apenas o governo federal aos protestos de junho do ano passado parecem estar voltando, portanto, essa tendência de crescimento ainda está em curso, o que pinta em cores vivas a possibilidade da eleição ser decidida em favor de Dilma já na primeira rodada.
Além disso, a rodada de pesquisas regionais vem confirmando de forma ainda mais consistente a liderança da petista. Fora o Sudeste, onde Dilma ainda está em desvantagem por 1 por diferença de um ponto percentual, nas demais regiões ela ganha com grande folga, sendo que em estados como Minas Gerais, originalmente o reduto pensado por Aécio pra construir sua vitória, hoje vê Dilma com uma vantagem de 17 pontos sobre ele; e 18 pontos sobre Marina.
Ao contrário do que dizem os "especialista" instados pela mídia tradicional e partidarizada, esse crescimento da petista, bem como a estagnação do tucano e queda da pessebista, não é fruto apenas da subida do tom das críticas petistas a Marina, mas deve-se à qualidade da propaganda veiculada, da qual a crítica é um dos itens.
Porém, mais do que as críticas, é nítido que a revelação de tudo aquilo que foi feito pelo governo e omitido criminosamente por essa mesma mídia, tem impacto muito maior sobre o eleitor, fazendo-o tornar à realidade vivida imune ao pessimismo ardilosamente apresentado na contramão.
Não por acaso, já começam as lamúrias daqueles que veem a derrota logo ali na esquina.
Como o senador José Agripino Maia, padrinho da candidatura vitoriosa da ex-senadora Rosalba Ciarlini ao governo potiguar, em 2010, hoje quase uma unanimidade contra, a ponto de nem sequer tentar a reeleição. No entanto, o velhaco Agripino diz que a derrota política do seu grupo ocorre "Graças aos recursos e à máquina do governo federal".
Vale dizer, graças aquilo que o inoperante senador e seus assemelhados jamais foram capazes de operar. Simples assim.
do Blog Na Ilharga
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