Querem tanto derrubar o ministro Carlos Lupi e quem caiu fui eu e ainda tive que inventar essa desculpa esfarrapada. Espero que meu marido também saia e assuma a presidência do PSDB
Testando hipótese: William Bonner prepara sua saída do "Jornal Nacional" e assume presidência do PSDB
A imprensa brasileira está inconsolável,o país progride,os salários aumentam,Natal tá chegando,os impostos diminuiram,todos vão as compras,mês que vem tem aumento substancial do salário mínimo,a estranha deserção da Fátima Bernardes do "JN".
Tá dando uma pena danada da mídia racista !
Fernando Rodrigues
Pragmatismo
A economia vai embananar em 2012, mas agora o efeito no bolso dos consumidores é pouco sentido. O fim de ano amolece as percepções. É raro haver gente interessada em "mais um ministro acusado de corrupção".
Nas TVs, disse-me um "talking head" ilustre, a audiência dos noticiários despenca quando entra um assunto "de Brasília". Na balança do imaginário popular, Dilma ainda é a presidente durona que está tentando se livrar do entulho podre da política (sic).
É óbvio que essa imagem propalada não tem relação integral com a realidade. Foi apenas a que grudou na petista. Para sorte dela.
O fato de Dilma ter desdenhado da Comissão de Ética Pública ao não demitir Carlos Lupi só é grave para quem tem interesse em acompanhar os fatos diários da política.
Nesse contexto, a decisão de empurrar a demissão com a barriga o quanto for possível é apenas pragmatismo em estado puro. Dilma calcula a relação custo-benefício.
Se demitisse Lupi logo após a recomendação da Comissão de Ética, ganharia mais um ponto no quesito "eu não tolero malfeitos". Um ganho pequeno. Ela está superavitária nessa área. Já o custo seria alto. Ficaria para sempre refém de uma instância de escalão inferior (a comissão). Teria de passar algumas semanas consolando o PDT, partido do atual ministro do Trabalho. E perderia margem de manobra na minirreforma ministerial de 2012.
Lupi, é claro, é um zumbi na Esplanada. Pode acabar saindo até semana que vem. Não importa mais o desfecho. De relevante, fica a adoção "con gusto" do pragmatismo político por Dilma Rousseff.
Postado por APOSENTADO INVOCADO 1
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