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quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Privataria Tucana:Resposta a Álvaro Dias



O livro A Privataria Tucana, lançado na última sexta feira (09/12) está deixando os tucanos totalmente perdidos quando indagados para explicar o maior saque aos cofres públicos da história do Brasil.

Apesar de ainda não ter lido A Privataria Tucana, pois o meu exemplar só vai chegar em alguns dias, já deu para notar que os tucanos estão sem ter o que dizer em relação os gravíssimos fatos relatados e documentados pela obra de Amaury Ribeiro Jr.

E ao ver no Terra Magazine a explicação do "ilustre" senador Álvaro Dias, não me contive e resolvi dar uma pequena resposta ao mesmo sobre esse escândalo protagonizado pelo PSDB na era FHC.

Dois trechos que merecem uma rápida resposta a Álvaro Dias:

"Não se deve é voltar no passado para blindar
o presente", diz senador
E o senhor acha que pelo fato de não ter sido denunciado no momento adequado não é pertinente que se investigue? É essa sua opinião?

...ficam buscando lá atrás fatos que eu, pessoalmente, teria dificuldade de apreciar, porque estamos distantes deles. Sem as condições adequadas para fazer uma avaliação.

Como essas denúncias repercutiram no PSDB?

...eu não vi nenhuma movimentação no PSDB em relação a elas. A primeira jornalista (referindo-se à Ana Cláudia Barros do Terra Magazine) que me indaga a respeito disso é você. Não houve qualquer interesse, e tem vários dias que isso está na internet, nas redes sociais, e ninguém se interessou pela matéria. Exatamente porque é café requentado. 



Guina responde:

Ora senador, os fatos relatados e documentados por Amaury Ribeiro Jr. não pertencem ao passado como o senhor, em vão, tenta justificar. Afinal, dois dos personagens principais, FHC e José Serra estão aí na ativa. Inclusive, principalmente em relação à Serra, com o risco de voltar a assumir o poder novamente aqui em São Paulo como prefeito ou governador. 

O povo não pode correr o risco de tê-los novamente no poder, pois podem cometer novamente os atos relatados no livro e voltarem a saquear os cofres públicos do jeito que fizeram anteriormente.


Sobre a repercussão das denuncias dentro do PSDB, a resposta de Álvaro Dias é até óbvia: "eu não vi nenhuma movimentação no PSDB em relação a elas”.É claro que não haveria nenhuma movimentação não é Álvaro Dias! Falar o quê? Como que FHC, José Serra e cia. irão se explicar? Como encararão o povo brasileiro para explicar que venderam o patrimônio nacional e ratearam o dinheiro público entre os membros do governo, picaretas e até familiares?

Quanto ao interesse de divulgar A Privataria Tucana, o senhor se refere, com certeza a grande mídia? 

Dessa, melhor nem comentar, pois o povo já sabe quais "interesses" ela possui. Não ia mesmo dar destaque a essa safadeza cometida pelos parceiros do PSDB. 

E para finalizar, senador, esse escândalo não é um "café requentado" não. 

Apesar de todos saberem que o período das privatizações ocorridas no (des) governo FHC tinha causado danos irreparáveis aos cofres públicos e que vocês do PSDB são eternos vendilhões da pátria, não imaginávamos que o negócio era tão escandaloso. E o livro traz documentos e fartas provas da picarategem cometida pelo seu partido e que revela um escândalo muito maior do que se conhecia.
A verdade é que vocês do PSDB estão calados e escondidos. Estão cabisbaixos. O silêncio de vocês traduz a vergonha de todo o partido.

Não possuem respostas convincentes para o povo, pois não há como esconder este escândalo.

O senhor, senador, ao invés de ficar com esse blá blá blá, deveria também estar envergonhado e cobrar dos envolvidos pelo menos uma resposta ao povo.

Afinal, a corrupção foi gigante e os atores principais de A Privataria Tucana não podem ficar impunes, pois a nação foi saqueada por políticos corruptos e que ainda hoje rondam o poder.

E isso, senhor Álvaro Dias,  não pertence ao passado e muito menos é "café requentado".

by Tribuna Petista

Um comentário:

  1. O cinismo e o entreguismo desses tucanos não tem parâmetro na história do Brasil. Há a expectativa, e não poderia ser diferente, de que o Judiciário e o Ministério Publico Federal façam algo contra esses ladrôes. A coisa é tão óbvia que chega a ser inacreditável. A gravidade de tudo isso é o "silêncio conivente" da grande " mídia cheirosa". "Jogo duro" como diz o nobre colega professor Antonio Cesare de Lucca.

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