“Autuações resultaram em R$ 5,4 milhões em indenizações trabalhistas. Ministério do Trabalho quer intensificar este ano fiscalização em atividades urbanas
Edson Sardinha, Congresso em Foco
O país que se tornou a sexta economia do mundo ainda convive com uma das maiores marcas do atraso.
Em todo o país, 2.271 pessoas foram encontradas em situação degradante de trabalho em 158 operações do Grupo Especial de Fiscalização Móvel do Ministério do Trabalho e Emprego. As autuações resultaram no pagamento de R$ 5,4 milhões em indenizações trabalhistas e são produto de 320 inspeções feitas pelos fiscais.
Desde 1995, quando o grupo foi criado e o trabalho escravo passou a ser enfrentado no Brasil, 41.451 trabalhadores foram resgatados em 1.240 operações.
Para o chefe da Divisão de Fiscalização para Erradicação do Trabalho Escravo, Alexandre Lyra, ainda não há como prever quando esse tipo de crime será erradicado no país.
A ideia agora, segundo ele, é reforçar a fiscalização nas cidades, a exemplo do que já ocorre no campo, para desbaratar a exploração de mão-de-obra em atividades urbanas, como a construção civil e a indústria têxtil. Essas duas áreas têm sido foco de trabalho escravo.
ENVIADA POR: NOGUEIRA JUNIOR
Edson Sardinha, Congresso em Foco
O país que se tornou a sexta economia do mundo ainda convive com uma das maiores marcas do atraso.
Em todo o país, 2.271 pessoas foram encontradas em situação degradante de trabalho em 158 operações do Grupo Especial de Fiscalização Móvel do Ministério do Trabalho e Emprego. As autuações resultaram no pagamento de R$ 5,4 milhões em indenizações trabalhistas e são produto de 320 inspeções feitas pelos fiscais.
Desde 1995, quando o grupo foi criado e o trabalho escravo passou a ser enfrentado no Brasil, 41.451 trabalhadores foram resgatados em 1.240 operações.
Para o chefe da Divisão de Fiscalização para Erradicação do Trabalho Escravo, Alexandre Lyra, ainda não há como prever quando esse tipo de crime será erradicado no país.
A ideia agora, segundo ele, é reforçar a fiscalização nas cidades, a exemplo do que já ocorre no campo, para desbaratar a exploração de mão-de-obra em atividades urbanas, como a construção civil e a indústria têxtil. Essas duas áreas têm sido foco de trabalho escravo.
ENVIADA POR: NOGUEIRA JUNIOR
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