No Brasil eles não usam pedras, mas cabeça de bagre. Para que espiões se é mais fácil pagar aos a$$oCIAdos do Instituto Millenium ou convidar o William Waack, como revelou o WikiLeaks. É mais barato convidar o PSDB ou seu mascote mor, o prof. Cardoso, para um convescote em foz do Iguaçu…
Grã-Bretanha espionou Rússia com ‘pedra falsa’, diz ex-integrante do governo
Atualizado em 19 de janeiro, 2012 – 14:01 (Brasília) 16:01 GMT
As acusações feitas pela Rússia em 2006 não haviam sido respondidas
Um ex-integrante do governo britânico admitiu que a Grã-Bretanha foi pega espionando pelas autoridades russas, que descobriram que uma pedra falsa encontrada em Moscou na verdade escondia equipamentos eletrônicos de espionagem.
A Rússia fez as acusações em 2006, mas esta foi a primeira vez que uma autoridade britânica admitiu-as.
Jonathan Powell, que foi chefe de Gabinete do ex-premiê Tony Blair, disse à BBC que a descoberta foi "vergonhosa".
"Eles claramente sabiam de tudo por algum tempo", disse ele, que afirmou que os russos estariam "guardando-a para fins políticos".
A denúncia foi feita pela TV russa, que mostrou como a pedra continha o aparelho eletrônico e como diplomatas britânicos supostamente recebiam e transmitiam informações.
A TV russa exibiu um vídeo de um homem caminhando por uma calçada, reduzindo o passo e olhando para uma pedra, antes de se apressar e ir embora. A câmera então filma outro homem, que pega a pedra.
O serviço secreto russo, FSB, disse que a pedra teria ligações com as acusações de que a Inteligência britânica estaria financiando clandestinamente grupos pró-democracia e defensores dos direitos humanos na Rússia.
ONGs
Pouco depois, o então presidente e hoje primeiro-ministro Vladimir Putin introduziu leis que proibiram ONGs de receber dinheiro de governos estrangeiros. Muitas fecharam.
"Vimos tentativas de serviços secretos de usarem as ONGs. Elas têm sido financiadas por canais de serviços secretos. Ninguém pode negar que este dinheiro fede", disse Putin à época.
"Esta lei foi adotada para impedir que potências estrangeiras interfiram em nossos assuntos internos."
Quando surgiu o escândalo, Tony Breton, embaixador britânico em Moscou na época, disse que "todas as nossas atividades com ONGs são transparentes".
"Elas estão em nosso site, as quantias e projetos. Tudo é completamente público."
Atualizado em 19 de janeiro, 2012 – 14:01 (Brasília) 16:01 GMT
As acusações feitas pela Rússia em 2006 não haviam sido respondidas
Um ex-integrante do governo britânico admitiu que a Grã-Bretanha foi pega espionando pelas autoridades russas, que descobriram que uma pedra falsa encontrada em Moscou na verdade escondia equipamentos eletrônicos de espionagem.
A Rússia fez as acusações em 2006, mas esta foi a primeira vez que uma autoridade britânica admitiu-as.
Jonathan Powell, que foi chefe de Gabinete do ex-premiê Tony Blair, disse à BBC que a descoberta foi "vergonhosa".
"Eles claramente sabiam de tudo por algum tempo", disse ele, que afirmou que os russos estariam "guardando-a para fins políticos".
A denúncia foi feita pela TV russa, que mostrou como a pedra continha o aparelho eletrônico e como diplomatas britânicos supostamente recebiam e transmitiam informações.
A TV russa exibiu um vídeo de um homem caminhando por uma calçada, reduzindo o passo e olhando para uma pedra, antes de se apressar e ir embora. A câmera então filma outro homem, que pega a pedra.
O serviço secreto russo, FSB, disse que a pedra teria ligações com as acusações de que a Inteligência britânica estaria financiando clandestinamente grupos pró-democracia e defensores dos direitos humanos na Rússia.
ONGs
Pouco depois, o então presidente e hoje primeiro-ministro Vladimir Putin introduziu leis que proibiram ONGs de receber dinheiro de governos estrangeiros. Muitas fecharam.
"Vimos tentativas de serviços secretos de usarem as ONGs. Elas têm sido financiadas por canais de serviços secretos. Ninguém pode negar que este dinheiro fede", disse Putin à época.
"Esta lei foi adotada para impedir que potências estrangeiras interfiram em nossos assuntos internos."
Quando surgiu o escândalo, Tony Breton, embaixador britânico em Moscou na época, disse que "todas as nossas atividades com ONGs são transparentes".
"Elas estão em nosso site, as quantias e projetos. Tudo é completamente público."
postado por Gilmar Crestani
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