Saiu na Folha:
Promotoria aponta desvio de R$ 1,1 mi do jogo Brasil x Portugal
A Promotoria (sic) acusa uma empresa ligada ao presidente da CBF e do COL (Comitê Organizador Local da Copa-2014), Ricardo Teixeira, de desvio de 1,1 milhão do jogo amistoso entre Brasil e Portugal, em 2008.
É o que informa a reportagem de Filipe Coutinho, publicada nesta sexta-feira. A íntegra do texto está disponível para assinantes do jornal e do UOL, empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha.
A Ailanto foi contratada pelo governo do Distrito Federal para realizar o jogo. Segundo a Promotoria, despesas que deveriam ser custeadas pela empresa foram pagas pela federação brasiliense.
OUTRO LADO
A assessoria de imprensa de Teixeira afirmou que ele não responde a qualquer processo ou inquérito e que não há responsabilidade da CBF no jogo feito pela Ailanto.
O advogado da Ailanto no processo, Antenor Madruga, disse que não comentaria o caso. Na ação, a empresa negou que o R$ 1,1 milhão pago pela federação brasiliense fosse obrigação dela.
A Ailanto afirma que o valor pago pela federação era para “atividades distintas” às previstas no contrato. A empresa diz ainda na ação que o contrato foi cumprido.
No Conversa Afiada
Promotoria aponta desvio de R$ 1,1 mi do jogo Brasil x Portugal
A Promotoria (sic) acusa uma empresa ligada ao presidente da CBF e do COL (Comitê Organizador Local da Copa-2014), Ricardo Teixeira, de desvio de 1,1 milhão do jogo amistoso entre Brasil e Portugal, em 2008.
É o que informa a reportagem de Filipe Coutinho, publicada nesta sexta-feira. A íntegra do texto está disponível para assinantes do jornal e do UOL, empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha.
A Ailanto foi contratada pelo governo do Distrito Federal para realizar o jogo. Segundo a Promotoria, despesas que deveriam ser custeadas pela empresa foram pagas pela federação brasiliense.
OUTRO LADO
A assessoria de imprensa de Teixeira afirmou que ele não responde a qualquer processo ou inquérito e que não há responsabilidade da CBF no jogo feito pela Ailanto.
O advogado da Ailanto no processo, Antenor Madruga, disse que não comentaria o caso. Na ação, a empresa negou que o R$ 1,1 milhão pago pela federação brasiliense fosse obrigação dela.
A Ailanto afirma que o valor pago pela federação era para “atividades distintas” às previstas no contrato. A empresa diz ainda na ação que o contrato foi cumprido.
No Conversa Afiada
DO BLOG COM TEXTO LIVRE
POSTADO POR SARAIVA13
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