Entrevista de Walter Pinheiro de ontem desmente o Globo de hoje.
A que ponto chega a manipulação do jornal "O Globo" em espalhar falsos boatos para tentar impedir a CPI do Cachoeira.
O jornal de segunda-feira é impresso na noite de domingo (ou primeiras horas de segunda), logo se o jornalista quiser colher declarações deveria entrevistar no domingo durante o dia, do contrário terá que inventar ou publicará matéria com declarações antigas, da semana passada.
No domingo o líder do PT no Senado, Walter Pinheiro, concedeu entrevista em Salvador (BA) a outro veículo de imprensa, o Bahia Notícias, onde confirmou e defendeu a necessidade de CPI do Cachoeira.
Eis alguns trechos da entrevista:
O Senado vai ter que tocar, de um lado, a quebra de decoro de Demóstenes, que representará a perda de mandato. Mas, por outro lado, não pode transformar toda essa rede de negócios montada por Carlinhos Cachoeira e que envolveu gente do Legislativo, do Executivo, do Judiciário e da iniciativa privada em um fato no qual a cassação de mandato resolveria o problema.
É importante que o Senado julgue o decoro, mas dê uma contribuição grande para que todas as coisas levantadas sejam apuradas ... o que é que nós estamos pedindo?
Que os dados venham à tona, exatamente para evitar proteção, seja lá para quem for.
É por isso que, quando nós pedimos inicialmente que os dados chegassem à Corregedoria e ao Conselho de Ética, era para a gente ter os dados e não ficar conhecendo em dose homeopática pela imprensa, entendeu?
Como o Supremo Tribunal Federal informou ao Senado que não enviaria os dados, a não ser que tivesse uma CPI, então está aí a CPI.
No mesmo domingo, às 19hs, o presidente da Câmara Marco Maia, outro petista publicou em seu site o artigo "Por que a Veja é contra a CPMI do Cachoeira?", não deixando qualquer dúvida quanto ao apoio à CPI.
Mesmo com tudo o que aconteceu na semana passada e isso aí acima que aconteceu no domingo, na edição de segunda-feira do jornal O Globo sai essa falsa notícia:
A que ponto chega a manipulação do jornal "O Globo" em espalhar falsos boatos para tentar impedir a CPI do Cachoeira.
O jornal de segunda-feira é impresso na noite de domingo (ou primeiras horas de segunda), logo se o jornalista quiser colher declarações deveria entrevistar no domingo durante o dia, do contrário terá que inventar ou publicará matéria com declarações antigas, da semana passada.
No domingo o líder do PT no Senado, Walter Pinheiro, concedeu entrevista em Salvador (BA) a outro veículo de imprensa, o Bahia Notícias, onde confirmou e defendeu a necessidade de CPI do Cachoeira.
Eis alguns trechos da entrevista:
O Senado vai ter que tocar, de um lado, a quebra de decoro de Demóstenes, que representará a perda de mandato. Mas, por outro lado, não pode transformar toda essa rede de negócios montada por Carlinhos Cachoeira e que envolveu gente do Legislativo, do Executivo, do Judiciário e da iniciativa privada em um fato no qual a cassação de mandato resolveria o problema.
É importante que o Senado julgue o decoro, mas dê uma contribuição grande para que todas as coisas levantadas sejam apuradas ... o que é que nós estamos pedindo?
Que os dados venham à tona, exatamente para evitar proteção, seja lá para quem for.
É por isso que, quando nós pedimos inicialmente que os dados chegassem à Corregedoria e ao Conselho de Ética, era para a gente ter os dados e não ficar conhecendo em dose homeopática pela imprensa, entendeu?
Como o Supremo Tribunal Federal informou ao Senado que não enviaria os dados, a não ser que tivesse uma CPI, então está aí a CPI.
No mesmo domingo, às 19hs, o presidente da Câmara Marco Maia, outro petista publicou em seu site o artigo "Por que a Veja é contra a CPMI do Cachoeira?", não deixando qualquer dúvida quanto ao apoio à CPI.
Mesmo com tudo o que aconteceu na semana passada e isso aí acima que aconteceu no domingo, na edição de segunda-feira do jornal O Globo sai essa falsa notícia:
Durante o dia da segunda-feira, novos desmentidos.
O líder do PT na Câmara, deputado Jilmar Tatto (SP) desmentiu qualquer recuo, assim como o senador Walter Pinheiro também declarou que a CPI não tem volta:
Líder petista nega recuo na instalação da CPI do Cachoeira
Deputado Jilmar Tatto (SP) diz não haver intenção da sigla de 'rediscutir' os rumos da comissão depois de Dilma ter manifestado a Lula sua preocupação sobre a investigação das relações políticas de Carlinhos Cachoeira
16 de abril de 2012
Denise Madueño, da Agência Estado
BRASÍLIA - O líder do PT na Câmara, Jilmar Tatto (SP), afirmou que nesta terça-feira, 17, os partidos já deverão ter concluído o recolhimento de assinaturas para protocolar o pedido de criação da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que vai investigar as relações políticas do empresário do jogo, Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira. São necessários, pelo menos, 171 apoios na Câmara e 27, no Senado, para a criação da CPI mista. "Não há recuo por parte do PT", disse Tatto.
"Essa CPI não é contra a oposição nem contra o governo. É para investigar uma organização criminosa que engendrou no Estado brasileiro", continuou.
O líder do PT nega a intenção do partido de "rediscutir" a CPI, depois que a presidente Dilma Rousseff teria se queixado com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva sobre a instalação da comissão. Tatto afirmou que a CPI é uma agenda do parlamento.
"Esse não é assunto do governo", disse.
"Nunca o governo disse que era para fazer ou que não era para fazer a CPI", completou.
Enquanto as assinaturas são recolhidas, a oposição traça a estratégia de aproveitar a CPI para tentar trazer de volta à cena o escândalo do "mensalão", que atingiu o governo do presidente Lula em 2005. Para Tatto, o chamado mensalão tem sua rota própria e os envolvidos no escândalo deverão ser julgados, neste ano, pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
O líder considera que o DEM e o PSDB buscam desviar o foco da CPI, porque as investigações da Operação Monte Carlo da Polícia Federal chegaram aos dois partidos.
O senador Demóstenes Torres (GO) deixou o DEM e responde a processo de perda de mandato no Conselho de Ética do Senado e auxiliares próximos do governador Marconi Perillo (GO) aparecem nas investigações da PF envolvidas com o esquema de Cachoeira.
Assim que for criada a CPI do Cachoeira, os partidos terão 48 horas para indicar os nomes que integrarão a comissão - 15 deputados e 15 senadores, distribuídos entre os partidos de forma proporcional ao tamanho das bancadas.
A presidência será ocupada por um senador do PMDB, provavelmente o peemedebista Vital do Rego (PB), e o relator será um deputado do PT. Tatto afirmou não ter decidido ainda o nome do relator.
"Vários deputados têm me ligado, colocando-se à disposição, mas ainda não há uma definição", disse. O líder, no entanto, descarta indicar algum petista que vá disputar as eleições municipais em outubro.
Ra redação, co informações dos Amigos do Presidente Lula.
Postado por O TERROR DO NORDESTE
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