Eduardo Guimarães, Blog da Cidadania
“Faz-se necessária uma análise serena sobre o que pode e deve provir da reportagem sobre a revista Veja que a TV Record levou ao ar na noite do último domingo, pois pode inaugurar um novo ciclo do debate sobre a regulação da comunicação no Brasil.
O que de mais imediato se deve lembrar é que, à diferença do que alguns podem estar pensando, não foi a primeira grande matéria jornalística contendo críticas à imprensa em uma grande rede de televisão.
Em 2009, no âmbito de efêmera guerra aberta que eclodiu entre Record e Globo e Record e Folha de São Paulo, todos esses veículos certamente perderam mais do que ganharam.
Desta vez, porém, será diferente.
A menos que alguma grande TV tome as dores da Veja, a nova guerra midiática será desigual.
O público que a Record abrange é infinitamente maior que o da Veja.
E não é só isso. As acusações entre Record, Globo e Folha não foram sobre fatos concretos como agora.
Agora, a Record não acusou a Veja por relações com a ditadura militar.
Há um fato concreto, uma poderosa organização criminosa pode ter sido integrada pelo Grupo Abril, em última análise. E os crimes supostamente cometidos podem ser claramente tipificados.”
Enviada por: Nogueira Junior
“Faz-se necessária uma análise serena sobre o que pode e deve provir da reportagem sobre a revista Veja que a TV Record levou ao ar na noite do último domingo, pois pode inaugurar um novo ciclo do debate sobre a regulação da comunicação no Brasil.
O que de mais imediato se deve lembrar é que, à diferença do que alguns podem estar pensando, não foi a primeira grande matéria jornalística contendo críticas à imprensa em uma grande rede de televisão.
Em 2009, no âmbito de efêmera guerra aberta que eclodiu entre Record e Globo e Record e Folha de São Paulo, todos esses veículos certamente perderam mais do que ganharam.
Desta vez, porém, será diferente.
A menos que alguma grande TV tome as dores da Veja, a nova guerra midiática será desigual.
O público que a Record abrange é infinitamente maior que o da Veja.
E não é só isso. As acusações entre Record, Globo e Folha não foram sobre fatos concretos como agora.
Agora, a Record não acusou a Veja por relações com a ditadura militar.
Há um fato concreto, uma poderosa organização criminosa pode ter sido integrada pelo Grupo Abril, em última análise. E os crimes supostamente cometidos podem ser claramente tipificados.”
Enviada por: Nogueira Junior
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