Collor salvou a CPI !
O senador Fernando Collor entrou hoje à tarde com cinco representações judiciais contra o brindeiro Procurador Gurgel e a mulher por prevaricação e omissão diante do que sabiam ao receber a Operação Vegas.
Collor chamou a Abril e Policarpo Junior de criminosos.
Marconi Perillo disse a Collor que se a Operação Vegas tivesse sido conhecida teria influencia sobre a eleição de 2010.
Collor salvou a CPI !
Clique aqui para ler e assistir à entrevista que Fernando Collor deu a esse ansioso blogueiro.
Collor descreveu as atividades de Policarpo Junior, diretor da Veja em Brasília.
Segundo Collor, Policarpo era o centro de toda a organização criminosa.
Segundo Collor, Policarpo intercambiava informações recebidas de Procuradores da República, “a mando de Gurgel” – ainda segundo Collor durante a sessão da CPI – com Carlinhos Cachoeira.
O resultado era o acesso de Cachoeira a inquerito na 11a.
Vara de Anapolis, em que Cachoeira era o principal suspeito.
Segundo Collor, Policarpo duplicava esse poder de intercambiar ao publicar “noticias” na revista Veja.
Segundo Collor, o colonista (*) Lauro Jardim da Veja não passa de um “borrador”, já que numa das gravações da Policia Federal, Cachoeira combina publicar uma “noticia” na “colona” dele.
Segundo Collor, a Veja se organizava para fazer o mal.
Para destruir reputações.
E ao longo de oito anos Policarpo Junior acobertou os crimes de Cachoeira – segundo o testemunho de Collor na sessão da CPI.
Paulo Henrique Amorim
O senador Fernando Collor entrou hoje à tarde com cinco representações judiciais contra o brindeiro Procurador Gurgel e a mulher por prevaricação e omissão diante do que sabiam ao receber a Operação Vegas.
Collor chamou a Abril e Policarpo Junior de criminosos.
Marconi Perillo disse a Collor que se a Operação Vegas tivesse sido conhecida teria influencia sobre a eleição de 2010.
Collor salvou a CPI !
Clique aqui para ler e assistir à entrevista que Fernando Collor deu a esse ansioso blogueiro.
Collor descreveu as atividades de Policarpo Junior, diretor da Veja em Brasília.
Segundo Collor, Policarpo era o centro de toda a organização criminosa.
Segundo Collor, Policarpo intercambiava informações recebidas de Procuradores da República, “a mando de Gurgel” – ainda segundo Collor durante a sessão da CPI – com Carlinhos Cachoeira.
O resultado era o acesso de Cachoeira a inquerito na 11a.
Vara de Anapolis, em que Cachoeira era o principal suspeito.
Segundo Collor, Policarpo duplicava esse poder de intercambiar ao publicar “noticias” na revista Veja.
Segundo Collor, o colonista (*) Lauro Jardim da Veja não passa de um “borrador”, já que numa das gravações da Policia Federal, Cachoeira combina publicar uma “noticia” na “colona” dele.
Segundo Collor, a Veja se organizava para fazer o mal.
Para destruir reputações.
E ao longo de oito anos Policarpo Junior acobertou os crimes de Cachoeira – segundo o testemunho de Collor na sessão da CPI.
Paulo Henrique Amorim
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