Por Altamiro Borges
Em sessão realizada hoje (14), a CPMI do Cachoeira decidiu convocar mais dez pessoas para depor nos próximos dias.
Entre elas, a esposa do mafioso, Andressa Mendonça, o jornalista Carlos Bordoni – que disse ter recebido das mãos de Marconi Perillo R$ 40 mil por serviços de rádio durante a campanha do tucano – e Lúcio Fiúza, ex-assessor do governador de Goiás.
Por maioria, os parlamentares que integram a comissão optaram por não convocar, por enquanto, o dono da empreiteira Delta, Fernando Cavendish, e o ex-diretor-geral do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), Luiz Antônio Pagot. A decisão gerou protestos.
Alguns tucanos inclusive fizeram uma encenação para exigir a imediata convocação de ambos.
Contratos com a Delta e Paulo Preto
Mas eles deveriam ser mais cautelosos. Afinal, os depoimentos do chefão da Delta e do ex-diretor do Dnit podem respingar num tucano de alta plumagem.
A construtora realizou obras bilionárias em São Paulo na gestão de José Serra e Pagot já denunciou à revista IstoÉ um esquema de corrupção que envolvia o famoso Paulo Preto, ex-diretor da Dersa, muito ligado ao ex-governador.
Não é para menos que um requerimento já foi apresentado à CPMI pedindo a convocação de José Serra.
De autoria do deputado Doutor Rosinha (PT-PR), ele também inclui o explosivo Paulo Preto e parte da justificativa de que Serra deve explicações sobre o crescimento dos contratos da Delta entre 2005, quando o tucano foi prefeito, e 2010, quando deixou o governo estadual.
Será que o eterno candidato, que agora disputa a prefeitura paulistana, vai ser convocado para depor? A ver!
Postado por Miro
Em sessão realizada hoje (14), a CPMI do Cachoeira decidiu convocar mais dez pessoas para depor nos próximos dias.
Entre elas, a esposa do mafioso, Andressa Mendonça, o jornalista Carlos Bordoni – que disse ter recebido das mãos de Marconi Perillo R$ 40 mil por serviços de rádio durante a campanha do tucano – e Lúcio Fiúza, ex-assessor do governador de Goiás.
Por maioria, os parlamentares que integram a comissão optaram por não convocar, por enquanto, o dono da empreiteira Delta, Fernando Cavendish, e o ex-diretor-geral do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), Luiz Antônio Pagot. A decisão gerou protestos.
Alguns tucanos inclusive fizeram uma encenação para exigir a imediata convocação de ambos.
Contratos com a Delta e Paulo Preto
Mas eles deveriam ser mais cautelosos. Afinal, os depoimentos do chefão da Delta e do ex-diretor do Dnit podem respingar num tucano de alta plumagem.
A construtora realizou obras bilionárias em São Paulo na gestão de José Serra e Pagot já denunciou à revista IstoÉ um esquema de corrupção que envolvia o famoso Paulo Preto, ex-diretor da Dersa, muito ligado ao ex-governador.
Não é para menos que um requerimento já foi apresentado à CPMI pedindo a convocação de José Serra.
De autoria do deputado Doutor Rosinha (PT-PR), ele também inclui o explosivo Paulo Preto e parte da justificativa de que Serra deve explicações sobre o crescimento dos contratos da Delta entre 2005, quando o tucano foi prefeito, e 2010, quando deixou o governo estadual.
Será que o eterno candidato, que agora disputa a prefeitura paulistana, vai ser convocado para depor? A ver!
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