Claro que não há sinceridade alguma no que ele escreve, apenas tenta ludibriar o eleitor que o enxotou e a seu pretenso continuista, desde então impondo a esses malfeitores sucessivas derrotas eleitorais, amortecidas apenas pelo trabalho delinquente de desinformação a que se prestam as corporações midiático/empresariais, cujo papel na história do país é recorrentemente ação deletéria contra a construção de uma nação soberana.
Mesmo assim, é pouco provável que a população brasileira tenha esquecido o mal praticado por esse que foi o mais audacioso assaltante dos cofres públicos, com consequências danosas sentidas até hoje no custo da reconstrução de nossa indústria naval, do nosso sistema de transportes, na desconcentração da renda, no resgate do ensino público, da saúde pública, enfim, na reconstrução de um país cujo triste emblema foi, certa feita, ter seu embaixador revistado em um aeroporto estadunidense.
Talvez, os fiscais que procederam a tal revista estivessem procurando algo tão diverso do que se passava na cabeça do revistado, certamente sabedor que o "limite da irresponsabilidade", marca registrada do governo a que servia, já havia sido ultrapassado há tempos. Patético!
Na Ilharga
do blog Com Texto Livre
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