O projeto também reduz de 8% para 4% o percentual do recolhimento do FGTS das domésticas incidente sobre o valor nominal do salário registrado na carteira de trabalho, além de revogar a lei que considera opcional o pagamento do FGTS pelos patrões.
Além disso, a proposta reduz para 8% a alíquota do INSS paga às domésticas --na divisão de 5% recolhido pelos patrões e 3% recolhidos para as empregadas.
Na legislação em vigor, o percentual total é de 20% --dos quais 12% são recolhidos pelos patrões. Folha de SP
O PSDB quer prejudicar o elo mais fraco da questão, como sempre. Quer beneficiar quem mais pode, no caso, os patrões e quer que as empregadas domésticas recebam pouco ao se aposentar.
do Blog Jornalisticamente Falando
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