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domingo, 14 de abril de 2013

Quem mudou de perfil foi o povo brasileiro, que hoje vê as mudanças efetuadas por Lula e Dilma trazer o país do futuro para o presente


Análise: Mudança no perfil da procura por curso superior é positiva 

ÉRICA FRAGA DE SÃO PAULO 

A falta de engenheiros em número suficiente para atender a demanda das empresas que atuam no Brasil tem sido um dos temas econômicos mais debatidos no país. 

A carência na oferta de mão de obra de profissionais de engenharia é traduzida em números elevados. 

O Confea (Conselho de Engenharia e Agronomia) fala em déficit de 20 mil novos engenheiros por ano. 

Comparações entre os cerca de 45 mil engenheiros formados a cada ano no Brasil e os mais de 600 mil graduados em engenharia na China são citadas com frequência. 

A recente tendência de desaceleração do crescimento da economia do país não fará o assunto desaparecer da agenda, mesmo que leve a desaquecimento no mercado de trabalho. Pelo contrário. 

O diagnóstico de que, para atingir taxa mais elevada de expansão do que os 3% previstos para 2013, o Brasil precisa vencer inúmeros gargalos de infraestrutura é consensual entre especialistas. 

Para isso, serão necessários mais investimentos e profissionais capacitados para desenvolver projetos complexos que melhorem condições de estradas, portos, aeroportos. 

Tudo isso passa, necessariamente, por engenharia. 

Nesse contexto, o aumento no número de ingressantes nos cursos de graduação da área pode ser o começo de uma tendência positiva. 

Tem crescido tanto a procura de estudantes pelo curso quanto a oferta de vagas por parte das universidades. Isso é um indício de que os sinais de alerta emitidos pelo mercado de trabalho têm sido compreendidos. 

O problema ressaltado com frequência por quem estuda educação no país é que a velocidade dos avanços ocorre a passos lentos. 

Os indicadores de qualidade do ensino básico continuam ruins se comparado com países desenvolvidos. 

O pífio desempenho dos estudantes em testes nacionais e internacionais de proficiência é um exemplo. 

Um país que não consegue ensinar matemática para seus alunos pode aspirar formar engenheiros com alta qualificação?

Editoria de Arte/Folhapress




Postado por Helio Borba

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