Como se pode constatar abaixo, Dilma diz do canalha Civita o mesmo que disse do canalha Mesquita: nada.
Um tinha convicções, o outro era uma referência.
Danilo MacedoRepórter da Agência Brasil
A presidenta Dilma Rousseff lamentou hoje (27) a morte do jornalista Roberto Civita, presidente do Conselho de Administração do Grupo Abril e criador da revista Veja, aos 76 anos. O empresário estava internado há três meses no Hospital Sírio-Libanês para correção de um aneurisma abdominal. Ele morreu às 21h41 de ontem (26) devido à falência múltipla de órgãos.
“Lamento a morte do empresário Roberto Civita. Sob o seu comando, a Editora Abril, consolidou-se como uma referência. Neste momento de tristeza, envio meu abraço solidário para sua mulher, Maria Antônia, seus filhos e amigos”, disse Dilma em nota de pesar.
DILMA NÃO FOI HIPÓCRITA - NOTA DE PESAR SOBRE A MORTE DE ROBERTO CIVITA
Notas Oficiais - Planalto.gov.br
Nota de pesar da presidenta Dilma Rousseff pelo falecimento de Roberto Civita
27/05/2013 às 13h00
Lamento a morte do empresário Roberto Civita. Sob o seu comando, a Editora Abril consolidou-se como uma referência.
Nesse momento de tristeza, envio meu abraço solidário para sua mulher, Maria Antônia, seus filhos e amigos.
Dilma Rousseff
Presidenta da República Federativa do Brasil
Analisando a NOTA
Dilma foi protocolar, não exaltou virtudes que o falecido não tinha, não trouxe os defeitos que agora não caberia ressaltar.
"Lamento a morte"....é de praxe.
...a Editora Abril consolidou-se como uma referência... Uma referência em caluniar e acusar sem provas e sem dar direito de resposta, ao menos na principal revista da editora.
Quanto a Abril CONSOLIDAR-SE, com os rios de dinheiro que os governos do Município e Estado de São Paulo sempre despejaram por lá... quem não se consolidaria ?
Nesse momento de tristeza...para a família, é justa a solidariedade expressa por Dilma, se bem que, no tocante aos amigos de Civita, não acredito que Reinaldo Azevedo, Augusto Nunes e outros, queiram seu abraço.
No mais, vida que segue, todos os dias morrem milhões de pessoas no mais absoluto anonimato, embora algumas, POR QUESTÃO DE JUSTIÇA e não de protocolo, mereçam uma NOTA DE PESAR.
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