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quinta-feira, 25 de julho de 2013

Deputado petista pede mobilização da sociedade civil pela reforma política

Paulo Teixeira afirma que é necessário que o partido governista se reencontre com seu projeto político, de diálogo com movimentos sociais 

por Redação da RBA

JOSÉ CRUZ/ABR
Paulo Teixeira
Para Paulo Teixeira, "este é o momento de ir para as ruas pela reforma política"
São Paulo – O deputado federal Paulo Teixeira (PT-SP) disse hoje (25) que a partir de agosto o PT vai reunir esforços para coletar 171 assinaturas de parlamentares para que a proposta do plebiscito sobre reforma política tramite na Câmara dos Deputados. Para ele, as mobilizações populares de junho reforçaram a necessidade do governo e do partido de maior conversa com os movimentos sociais.
“Nada no Brasil sai sem mobilização, sem luta. Não podemos só acreditar que um Congresso Nacional que até hoje resistiu à reforma política vá facilitá-la. Então, é muito importante que ocorram manifestações. Talvez tenhamos que fazer no segundo semestre uma grande mobilização popular pela reforma política, das centrais sindicais, dos partidos, de entidades da sociedade civil que querem a reforma. Este é o momento de ir para as ruas pela reforma política”, disse à Rádio Brasil Atual.
No último sábado (20), na reunião da diretoria executiva nacional do PT, houve consenso de que o partido necessita contornar o momento de impasse na governabilidade no Congresso. “Temos que conversar com a sociedade brasileira, contornar o momento em que estamos vivendo , resolver nossa governabilidade no Congresso Nacional e estabelecer nível de diálogo intenso.”
O deputado também afirma que é necessário que o partido governista se reencontre com seu projeto político, de diálogo com movimentos sociais. “Tem algum tempo que apontamos ao PT essa preocupação do distanciamento dos movimentos sociais, e agora o partido está reconhecendo isso. Precisamos superar o processo e fazer agenda de relação com os movimentos sociais para que não percamos o pé. Um partido de trabalhadores não pode se distanciar da vida cotidiana do povo, do seu projeto e das suas preocupações”.

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