Eduardo Guimarães, Blog da Cidadania
“Desde que o deputado federal pelo PT de Pernambuco Fernando Ferro cunhou a sigla PIG (Partido da Imprensa Golpista) e o jornalista Paulo Henrique Amorim a popularizou – atraindo, assim, o ódio de barões da mídia que, por isso, até hoje tentam destruí-lo -, os veículos que deram causa a esse epíteto aposto ao seu caráter político-partidário, rejeitam-no.
A oposição que Globo, Folha de São Paulo, Estadão e Editora Abril (as cabeças da hidra midiática) sempre fizeram à sigla PIG, porém, nunca se soube se deriva de rejeição à premissa sobre seu caráter partidário ou sobre seu caráter golpista, mas agora se sabe: o PIG não quer ser chamado de PIG por achar – ou por querer vender – que se regenerou e não é mais golpista.
É isso o que se depreende do rumoroso editorial do jornal O Globo que confessa que, sim, “A verdade é dura, a Rede Globo apoiou a ditadura”.
O editorial, aliás, principia tocando na causa do recente surto de honestidade do império empresarial da família Marinho ao reconhecer que errou ao apoiar o golpe militar de 1964 e, ao longo das duas décadas seguintes, a ditadura que aquele golpe gerou.
Já no primeiro parágrafo (abaixo), mostra que os protestos de que a Globo tem sido alvo guardam relação com esse surto.”
do Blog Brasil!Brasil!
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Obrigado por respeitar este espaço livre e democrático e por comentar!