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sexta-feira, 3 de outubro de 2014

‘Marina provocou 2º, mas pode ficar fora da disputa’, analisa jornalista

do Brasil 247 
Candidata que substituiu Eduardo Campos e passou a ser protegida pela mídia, que viu aí uma chance de a presidente Dilma não vencer no primeiro turno, pode agora ficar de fora do cenário que ela própria criou; "As semanas finais da campanha mostraram Marina como uma candidata frágil do ponto de vista político", avalia Paulo Moreira Leite, em seu blog no 247; ele critica resposta sobre juros altos dada por ela no debate de ontem, que, segundo ele, "demonstra que o principal traço de sua atual personalidade política são os compromissos com o mercado financeiro"; "Capaz de lançar uma proposta-isca para os eleitores, como o 13º no Bolsa Família, ela não se atreve a cometer qualquer gesto — nem um comentário — que possa arranhar seus parceiros do capital financeiro", escreve o jornalista; leia a íntegra.
Candidata que substituiu Eduardo Campos e passou a ser protegida pela mídia, que viu aí uma chance de a presidente Dilma não vencer no primeiro turno, pode agora ficar de fora do cenário que ela própria criou; “As semanas finais da campanha mostraram Marina como uma candidata frágil do ponto de vista político”, avalia Paulo Moreira Leite, em seu blog no 247; ele critica resposta sobre juros altos dada por ela no debate de ontem, que, segundo ele, “demonstra que o principal traço de sua atual personalidade política são os compromissos com o mercado financeiro”; “Capaz de lançar uma proposta-isca para os eleitores, como o 13º no Bolsa Família, ela não se atreve a cometer qualquer gesto — nem um comentário — que possa arranhar seus parceiros do capital financeiro”, escreve o jornalista; leia a íntegra.
A presidenciável pelo PSB, Marina Silva, corre o risco de não participar do segundo turno que ela própria criou, analisa Paulo Moreira Leite, em seu blog no 247 

Na nova coluna, o jornalista critica resposta dada ontem pela candidata quando questionado sobre juros altos. “A resposta evasiva de Marina demonstra que o principal traço de sua atual personalidade política são os compromissos com o mercado financeiro”, diz.
PML lembra também que, quando foi anunciada como substituta de Eduardo Campos, que morreu em um trágico acidente, a candidata passou a ser protegida pela mídia familiar. A explicação, segundo ele: sua entrada na campanha foi boa “para a estratégia de quem pretendia vencer Dilma de qualquer maneira. Marina entrou na campanha para garantir votos que levariam a um segundo turno”.
“As semanas finais da campanha mostraram Marina como uma candidata frágil do ponto de vista político, em episódios que seria ocioso recordar aqui. A cena ontem mostrou uma candidata em busca de uma nova coerência. Capaz de lançar uma proposta-isca para os eleitores, como o 13o no Bolsa Família, ela não se atreve a cometer qualquer gesto — nem um comentário — que possa arranhar seus parceiros do capital financeiro”, escreve o jornalista.
Leia a íntegra em Uma surpresa final para Marina 
do Blog do Esmael

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