REGULAÇÃO DA MIDIA,JÁ!

REGULAÇÃO DA MIDIA,JÁ!
PARA ACABAR COM O MONOPÓLIO

terça-feira, 10 de fevereiro de 2015

PRINCIPAL ALVO DA 9ª OPERAÇÃO LAVA JATO FINANCIOU POLÍTICO DO DEM


Deputado Federal Mendonça Filho e Senador Ronaldo Caiado (DEM). Dois palhaços à serviço do PIG e PSDB.

A nona fase da operação Lava Jato, deflagrada na última quinta-feira (02), investiga 26 empresas supostamente ligadas ao esquema de pagamento de propina e lavagem de dinheiro na Petrobras. De acordo com a Polícia Federal, há ainda mais um fato novo nas investigações: a fraude também acontecia da BR Distribuidora.

Empresas de Santa Catarina, que têm contrato com a BR Distribuidora, estariam envolvidos no esquema. A principal delas seria a Arxo, fabricante de caminhões-tanque com sede em Piçarras, no litoral norte do Estado.

Em uma busca rápida pelo Site Transparência, consta que a empresa Arxo financiou somente as campanhas do atual presidente da Câmara de Itajaí (SC), Luiz Carlos Pissetti (DEM) em 2006 para deputado federal, e 2012 para câmara de vereadores de Itajaí.





O partido do DEM comandado pelo Senador Ronaldo Caiado e deputado Mendonça Filho são os maiores críticos do atual governo, mas quando envolve eles ou o seu partido o "DEMO", eles se fazem de surdos, cegos e mudos.

O líder do DEM na Câmara, Mendonça Filho (PE) que chegou a discutir e trocar gritos com o presidente do Congresso, Renan Calheiros (PMDB-AL) na mesa do plenário recebeu R$ 250 mil das empreiteiras Odebrecht e Queiroz Galvão alvo da 7ª fase da Operação Lava Jato.

Entre os doadores de sua campanha aparece também Armínio Fraga cotado para ser Ministro da Fazenda de Aécio Neves (PSDB).




Já Caiado além de ser ligado ao bicheiro Carlinhos Cachoeira, o Líder da oposição no Congresso, e da ala ruralista, o senador Ronaldo Ramos Caiado (DEM-GO) recebeu R$ 1,3 milhões de empresas alvo da 7ª fase da Operação Lava Jato.



Arxo

De acordo com a Polícia Federal, dois executivos, um diretor e um sócio da Arxo, foram presos em regime temporário e estão na superintendência da Polícia Federal em Curitiba. Um outro sócio, que também teve a prisão decretada, Mario Góes prestou depoimento nesta segunda-feira (09), mas até o fechamento da reportagem não obtivemos informações.

De acordo com a Polícia Federal, o esquema acontecia ainda no ano de 2014 - quando as investigações da Lava Jato já estavam acontecendo. Os investigadores chegaram aos nomes dos supostos envolvidos através dos depoimentos de delatores do esquema de corrupção presos em fases anteriores da operação.

O esquema na BR Distribuidora seria semelhante ao que acontecia nas diretorias de Abastecimento e de Serviços da Petrobras. As empresas são suspeitas de fraudar licitações e garantir os contratos por meio de pagamento de propina a funcionários da estatal. 

do Plantão Brasil

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Obrigado por respeitar este espaço livre e democrático e por comentar!