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quarta-feira, 22 de abril de 2015

DELATOR DE TUCANO SOME E COLOCA LAVA JATO EM XEQUE

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Réu na Operação Lava Jato, o policial federal afastado Jayme Alves de Oliveira Filho, o "Careca", revelou em delação ter repassado R$ 1 milhão ao ex-governador de Minas Antonio Anastasia (PSDB); a investigação foi prejudicada, conforme informou a PF na segunda-feira 20, porque depende do depoimento da testemunha, que não foi encontrada; nas redes sociais, internautas apontam "blindagem tucana" e questionam: por que, ao contrário de outros delatores, o juiz Sérgio Moro mandou soltar o réu que menciona um tucano? Se "Jayme Careca" não aparecer, Lava Jato e Moro serão desmoralizados, criticam

247 – A Polícia Federal informou ao Supremo Tribunal Federal (STF) na última segunda-feira 20 que não conseguiu avançar na investigação contra o ex-governador de Minas Gerais Antonio Anastasia (PSDB) porque não pôde localizar a única testemunha do caso, o ex-policial federal Jayme Alves de Oliveira Filho, conhecido como "Careca". 

Em depoimento à PF pela Lava Jato, Careca revelou ter repassado R$ 1 milhão ao senador Anastasia por ordem do doleiro Alberto Youssef. 

Ele prestaria novo esclarecimentos sobre o episódio no último dia 17, mas o depoimento foi adiado a pedido da PF. 

O documento pedindo o adiamento e informando o desaparecimento de Careca foi encaminhado ao ministro Teori Zavascki, do STF. 

O ex-policial federal chegou a ser preso pela Lava Jato, mas por decisão do juiz federal Sérgio Moro, responsável pela investigação, foi autorizado a responder o processo em liberdade. 

Um novo depoimento do réu também é fundamental para esclarecer a denúncia de participação do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), como beneficiário do esquema de corrupção da Petrobras. 

Careca também revelou ter repassado propina ao deputado do PMDB no Rio de Janeiro. 

Nas redes sociais, o sumiço do réu causou indignação.

Internautas questionam por que o juiz Sérgio Moro determinou a soltura do delator que envolveu o nome do tucano Anastasia e não a de outros presos, como Marice Corrêa de Lima, cunhada do ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto. 

do Brasil 247

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