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quarta-feira, 8 de julho de 2015

'QUEM FOI DERROTADO PRECISA RESPEITAR AS URNAS'

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Em depoimento exclusivo ao 247, governador do Tocantins, Marcelo Miranda (PMDB), faz a declaração mais contundente contra o movimento golpista liderado pelo senador Aécio Neves (PSDB-MG); "A oposição precisa esquecer essa ideia de "terceiro turno", de insistir em tentar mudar o resultado das urnas no tapetão", afirmou; "Esse tipo de atitude não ajuda ninguém e é uma afronta à democracia", disse Marcelo, em referência às ações de Aécio e seus companheiros, como os senadores Ronaldo Caiado (DEM-GO), Agripino Maia (DEM-RN) e Aloysio Nunes (PSDB-SP); Miranda citou como exemplo de oposição responsável a atuação do governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB); "É preciso aprender a fazer oposição responsável, como a que é feita pelo governador Marconi Perillo, que faz suas críticas, mas respeita e também sabe trabalhar junto com o governo federal"
8 DE JULHO DE 2015 ÀS 15:53
Tocantins 247 - O governador do Tocantins, Marcelo Miranda (PMDB), endossou nesta quarta-feira, 8, o coro dos aliados da presidente Dilma Rousseff na reação ao golpe contra a democracia que vem sendo defendido pela oposição, liderada pelo senador Aécio Neves (PSDB-MG).
Ao Tocantins 247, o governador afirmou que a oposição de Aécio Neves e de senadores como Ronaldo Caiado (DEM-GO), Agripino Maia (DEM-RN) e Aloysio Nunes (PSDB-SP), precisa "esquecer essa ideia de terceiro turno", de insistir em tentar mudar o resultado das urnas no tapetão. "É preciso respeitar o resultado das urnas", afirmou.
"A presidenta Dilma e nós, governadores, precisamos de apoio para trabalhar e resolver os problemas de nossa responsabilidade. Esse tipo de atitude não ajuda ninguém e é uma afronta à democracia", afirmou o chefe do Executivo tocantinense. "As críticas devem ser responsáveis.  O momento requer apoio e diálogo, em busca de estratégias com o propósito de vencer as adversidades."
Marcelo Miranda comparou a atuação da oposição de Aécio Neves contra Dilma à ação de seus adversários políticos do Tocantins, que tentaram inviabilizar sua candidatura a governador no ano passado (leia mais). "Tentam fazer com o governo federal o que tentaram fazer comigo. Quem foi derrotado nas urnas precisa respeitar a vontade popular", sentenciou.
Miranda citou como exemplo de oposição responsável a atuação do governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), que, desde o início das articulações golpistas de parte da oposição, tem mantido a defesa do mandato da presidente. "É preciso aprender a fazer oposição responsável, como a que é feita pelo governador Marconi Perillo, que faz suas críticas, mas respeita e também sabe trabalhar junto com o governo federal", afirmou Marcelo Miranda.
Aliados rechaçam golpe
Antes de Marcelo Miranda, alguns governadores também se uniram em apoio à presidente, como Flávio Dino (PCdoB), do Maranhão. "Impopularidade não legitima cassação", disse. O governador da Bahia, Rui Costa (PT), disse que "é inaceitável" qualquer tentativa de golpe. "Eleição se decide nas urnas", disse.
Outros nomes, como o governador de Pernambuco, Paulo Câmara (PSB), e o tucano Geraldo Alckmin, de São Paulo, já haviam rechaçado a tese de impeachment em outras ocasiões. "Toda discussão deve ter elementos. Eu não conheço esses elementos que possam motivar a tamanho extremo", comentou Câmara.
Nessa terça-feira, 7, pela quinta vez em cerca de um ano, o governador Marconi Perillo, cujo discurso destoa de outros tucanos que seguem Aécio na pregação do golpe – jogou água fria na fervura do golpismo e disse que não cabe aos governadores do partido entrar nessa discussão.
Sem necessariamente defender Dilma, alguns colunistas da imprensa tradicional, como Jânio de Freitas, Ricardo Melo e Marcos Augusto Gonçalves, levantaram a voz em favor da democracia e contra qualquer estratégia do PSDB que vise tirar a presidente do comando do País (leia mais).

do Brasil 247

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