A primeira missão é salvar a Globo (Clarín) da Ley de Medios

Tevez e Macri, com a ajuda desinteressada de alguns juízes ...

Antes que os tucanos, seus pigais e merválicos trombones e os economistas de bancos queiram tirar para o Brasil consequências da eleição do Macri, na Argentina, convém ressaltar.
Em 2009, a Presidenta Michelle Bachelet, do Chile, perdeu a sucessão.
Seu candidato, Eduardo Frei, perdeu por 52 a 48% para o opositor Sebastián Piñera.
52 a 48%.
O mesmo resultado da vitória da Dilma sobre o Aecím e do Macri sobre o Scioli.
Lá em 2009, os merválicos pigais começaram a dizer que o Lula também não ia fazer o sucessor, como a Bachelet.
Fadiga de material…
Agora, vão começar a dizer que a Dilma, como a Cristina K, não fará o sucessor.
Como se sabe, o Brasil não é a Argentina.
O Brasil não fez a Ley de Medios, o Ustra morreu de morte morrida, em liberdade…
O Brasil não é a Argentina.
Tanto assim, que a primeira coisa que o Scioli fez foi dizer que respeita a vontade do povo, expressa nas urnas, e desejou boa sorte ao vencedor!
Não vai para o impítim, nem para recontagem dos votos, como o Aecím, o mau perdedor – até hoje.
A eleição apertada – 52% a 48% - só é apertada na cabeça dos impeacheiros brasileiros.
A Argentina não diz nada sobre a sucessão da Dilma, que está a três anos de distância.
Como a sucessão da Bachelet não disse.
Nem a oposição brasileira tem um quadro como o Macri.
(Ana, a peronista, sempre disse ao ansioso blogueiro que o Scioli era o Temer da Cristina...)
Macri é de Direita desde criancinha, com um programa de Direita, mas popular.
Foi presidente do Boca Juniors e, na reta final da campanha, trouxe o Tevez da Itália de volta para o Boca ganhar o campeonato – com a ajuda desinteressada de meia dúzia de juízes.
O Cerra é palmeirense.
O Farol de Alexandria é tão corintiano quanto marxista.
E o Geraldinho Cantareira é…
Quem sabe?
Num ponto, porém, Macri e o PSDB se encontram.
Macri vai tentar salvar o grupo Clarin da Ley de Medios, como o Aecím tentaria salvar a Globo de seu destino inexorável: a obsolescência tecnológica.
Paulo Henrique Amorim
Em 2009, a Presidenta Michelle Bachelet, do Chile, perdeu a sucessão.
Seu candidato, Eduardo Frei, perdeu por 52 a 48% para o opositor Sebastián Piñera.
52 a 48%.
O mesmo resultado da vitória da Dilma sobre o Aecím e do Macri sobre o Scioli.
Lá em 2009, os merválicos pigais começaram a dizer que o Lula também não ia fazer o sucessor, como a Bachelet.
Fadiga de material…
Agora, vão começar a dizer que a Dilma, como a Cristina K, não fará o sucessor.
Como se sabe, o Brasil não é a Argentina.
O Brasil não fez a Ley de Medios, o Ustra morreu de morte morrida, em liberdade…
O Brasil não é a Argentina.
Tanto assim, que a primeira coisa que o Scioli fez foi dizer que respeita a vontade do povo, expressa nas urnas, e desejou boa sorte ao vencedor!
Não vai para o impítim, nem para recontagem dos votos, como o Aecím, o mau perdedor – até hoje.
A eleição apertada – 52% a 48% - só é apertada na cabeça dos impeacheiros brasileiros.
A Argentina não diz nada sobre a sucessão da Dilma, que está a três anos de distância.
Como a sucessão da Bachelet não disse.
Nem a oposição brasileira tem um quadro como o Macri.
(Ana, a peronista, sempre disse ao ansioso blogueiro que o Scioli era o Temer da Cristina...)
Macri é de Direita desde criancinha, com um programa de Direita, mas popular.
Foi presidente do Boca Juniors e, na reta final da campanha, trouxe o Tevez da Itália de volta para o Boca ganhar o campeonato – com a ajuda desinteressada de meia dúzia de juízes.
O Cerra é palmeirense.
O Farol de Alexandria é tão corintiano quanto marxista.
E o Geraldinho Cantareira é…
Quem sabe?
Num ponto, porém, Macri e o PSDB se encontram.
Macri vai tentar salvar o grupo Clarin da Ley de Medios, como o Aecím tentaria salvar a Globo de seu destino inexorável: a obsolescência tecnológica.
Paulo Henrique Amorim

Tevez e Macri, com a ajuda desinteressada de alguns juízes ...
do Blog CONVERSA AFIADA
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