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domingo, 3 de abril de 2016

PARA NÃO MOSTRAR O PÓS MACRI - REPAREM QUE A REDE GLOBO RETIROU A SUA CORRESPONDENTE DELIS ORTIZ DA ARGENTINA.

COM MACRI, POBREZA DISPARA NA ARGENTINA

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Sob a presidência de Mauricio Macri, a pobreza na Argentina deu um salto substancial; o grupo de pobres recebeu 1,35 milhão de argentinos no primeiro trimestre do ano e alcançou 34,5% da população; em dezembro, o porcentual de pobres era de 29%; dados são de estudo da Universidade Católica da Argentina, que era usado por Macri antes das eleições; as causas do aumento foram a desvalorização em dezembro de 30% no peso, uma das primeiras medidas do presidente Mauricio Macri, e a inflação decorrente do aumento em série de tarifas por corte de subsídios; na sexta (1º), o governo anunciou um aumento médio de 300% no preço do gás e de 375% nas tarifas de água; um dia antes, havia dobrado o preço da tarifa de ônibus e trens em Buenos Aires e elevado em 6% os combustíveis; erradicar a pobreza era uma das promessas de Macri;  resultado desastroso deveria servir de alerta para o vice-presidente Michel Temer, que tem dito se inspirar em Macri; aprovação do presidente argentino caiu 15 pontos em três meses
2 DE ABRIL DE 2016 ÀS 08:32
247 - Sob a presidência de Mauricio Macri, a pobreza na Argentina deu um salto substancial. O grupo de pobres recebeu 1,35 milhão de argentinos no primeiro trimestre do ano e alcançou 34,5% da população. 

Em dezembro, o porcentual de pobres era de 29%. 

As causas do aumento desde então, segundo os autores do estudo da Universidade Católica da Argentina (UCA), foram a desvalorização em dezembro de 30% no peso, uma das primeiras medidas do presidente Mauricio Macri, e a inflação decorrente do aumento em série de tarifas por corte de subsídios. 

Nesta sexta (1º), o governo anunciou um aumento médio de 300% no preço do gás e de 375% nas tarifas de água.

Um dia antes,havia dobrado o preço da tarifa de ônibus e trens em Buenos Aires e elevado em 6% os combustíveis.

O desemprego segue em alta principalmente no setor público, onde Macri dispensou 10 mil pessoas desde dezembro, segundo a ATE (Associação de Trabalhadores de Estado). 

“Uma desvalorização com reajuste de preços produz pobreza”, afirma o diretor do Observatório da Dívida Social Argentina, o sociólogo Agustín Salvia. 

O cálculo da UCA é feito com base no valor da cesta básica e no acesso a ela. 

Em março, uma família de dois adultos e duas crianças era considerada pobre se tivesse renda inferior a 8 mil pesos (R$ 1.926 ou US$ 540) e indigente se não chegasse aos 4 mil pesos (R$ 963 ou US$ 270). Em um cálculo diário, um pobre segundo a UCA é o que não conta com US$ 4,5 por dia. Indigente é o que não alcança US$ 2,25. 

A erradicação da pobreza foi uma das promessas de campanha do presidente. O aumento da pobreza já impacta na aprovação de Macri: ele perdeu 15 pontos em três meses. 70% avaliam de forma negativa a situação do país.

do Blog Brasil 247

2 comentários:

  1. O único comentário é que os argentinos votaram mal. Interessante que muito vira-lata brasileiro diz que os brasileiros não sabem votar. HUM...HUM...deveras interessante.Será que lá vão propor impedimento...aposto que a Globo vai ser contra.Vai considerar um atentado para a Democracia.

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  2. A direita vai mal em todo canto....

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