É bom lembrar que a campanha pela defenestração de Calheiros começou pela velha mídia, bem antes da eleição no 1º de fevereiro.
A cultura golpista, infelizmente, chegou com força às redes sociais brasileiras nesta semana.
Circula na internet uma petição online para seja aberto um processo de impeachment contra o recém-eleito presidente do Senado da República, Renan Calheiros (PMDB-AL).
Até o presente momento desta postagem, mais de 600 mil assinaturas eletrônicas faziam coro à degola do parlamentar.
É bom lembrar que a campanha pela defenestração de Calheiros começou pela velha mídia, bem antes da eleição no 1º de fevereiro.
Chifrado até pelos tucanos, o consórcio Veja, Estadão, Folha, Globo, etc., perdeu no Senado pelo placar de 56 votos a 18.
Agora tenta reeditar o golpismo contra o Senado valendo-se do “efeito manada” a partir de alguns desavisados festivos.
“Povo Brasileiro! Acabamos de ser chamados de Palhaços!!! O Senador Renan Calheiros acaba de ser eleito Presidente do Senado com 56 votos secretos!! Isso é um absurdo! E não podemos ficar calados diante de tal ATROCIDADE!!! Não podemos ficar de mãos atadas!”, esbraveja o comunicado na petição amplificada pela mídia golpista.
A iniciativa do impeachment eletrônico a Renan Calheiros, segundo o Partido da Imprensa Golpista (PiG), seria de um cidadão chamado Emiliano Magalhaes N. Brasil. No santo Google, não há registro da existência desse moço, a não ser as notícias espalhadas pela própria velha mídia.
Calheiros é um anjo? Evidentemente que não, mas daí concordar com golpe contra as instituições democráticas há uma distância enorme.
O Congresso Nacional é o espelho da sociedade, portanto, você aí indignado, nas próximas eleições vote com mais cuidado.
Não se pode abrir precedentes a golpismos. A democracia não permite isso. Nem para direita, nem para a esquerda.
A cultura golpista é típica de países sul-americanos. Já experimentamos regimes de exceção no Brasil, Argentina, Peru, Chile, Uruguai, Paraguai, Bolívia, Venezuela, dentre outros. A experiência não foi nada boa.
É uma pena que a internet, espaço mormente identificado com a democracia, seja usado para o tapetão e tentativas de golpes.
Portanto, eu sou contra essa petição patrocinada pela velha mídia. Sou mais democracia.
do Blog do Esmael
A cultura golpista, infelizmente, chegou com força às redes sociais brasileiras nesta semana.
Circula na internet uma petição online para seja aberto um processo de impeachment contra o recém-eleito presidente do Senado da República, Renan Calheiros (PMDB-AL).
Até o presente momento desta postagem, mais de 600 mil assinaturas eletrônicas faziam coro à degola do parlamentar.
É bom lembrar que a campanha pela defenestração de Calheiros começou pela velha mídia, bem antes da eleição no 1º de fevereiro.
Chifrado até pelos tucanos, o consórcio Veja, Estadão, Folha, Globo, etc., perdeu no Senado pelo placar de 56 votos a 18.
Agora tenta reeditar o golpismo contra o Senado valendo-se do “efeito manada” a partir de alguns desavisados festivos.
“Povo Brasileiro! Acabamos de ser chamados de Palhaços!!! O Senador Renan Calheiros acaba de ser eleito Presidente do Senado com 56 votos secretos!! Isso é um absurdo! E não podemos ficar calados diante de tal ATROCIDADE!!! Não podemos ficar de mãos atadas!”, esbraveja o comunicado na petição amplificada pela mídia golpista.
A iniciativa do impeachment eletrônico a Renan Calheiros, segundo o Partido da Imprensa Golpista (PiG), seria de um cidadão chamado Emiliano Magalhaes N. Brasil. No santo Google, não há registro da existência desse moço, a não ser as notícias espalhadas pela própria velha mídia.
Calheiros é um anjo? Evidentemente que não, mas daí concordar com golpe contra as instituições democráticas há uma distância enorme.
O Congresso Nacional é o espelho da sociedade, portanto, você aí indignado, nas próximas eleições vote com mais cuidado.
Não se pode abrir precedentes a golpismos. A democracia não permite isso. Nem para direita, nem para a esquerda.
A cultura golpista é típica de países sul-americanos. Já experimentamos regimes de exceção no Brasil, Argentina, Peru, Chile, Uruguai, Paraguai, Bolívia, Venezuela, dentre outros. A experiência não foi nada boa.
É uma pena que a internet, espaço mormente identificado com a democracia, seja usado para o tapetão e tentativas de golpes.
Portanto, eu sou contra essa petição patrocinada pela velha mídia. Sou mais democracia.
do Blog do Esmael
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