Cara Oprah Winfrey, a imprensa brasileira jamais a deixaria ter um programa de sucesso na TV, ou melhor, não teria programa nenhum na TV. O racismo da mídia brasileira é nojento.

Nas novelas, quando a empregada faz parte da trama, eles só colocam gente branca em um contraste assombroso com a realidade brasileira onde quase todos empregados domésticos são negros. 

Nos jornais televisivos, nos programas de 'Talk Show', como o seu, negro não entra, nem atrás das câmeras. 

Nos programas de humor eles pintam os brancos de negro, mas não dão emprego para a raça que é maioria no meu país. 

Aqui no Brasil tem uma raça sui generis que eles chamam de 'pardo', mas que na sua terra também são negros. 

Na Suíça é assim, mas no Brasil é muito pior. 

P.S.1. Os racistas donos da mídia brasileira escolhem meia dúzia de negros para fingir que não têm preconceito, mas é só o que eles têm e não é preconceito é racismo puro. 

P.S.2. Tem uma novela no ar cujos habitantes da periferia da cidade onde a maioria é negra são todos representados por brancos bem brancos, não tem nem um moreno. 

P.S.3. Conta-se nos dedos de uma única mão o número de negros em todas as novelas de todos os canais brasileiros é um verdadeiro extermínio da raça negra. É muito triste!

Denúncia de Oprah Winfrey mostra racismo crescente na Suíça

• Enquanto vendedora se nega a mostrar bolsa à apresentadora, refugiados são proibidos de se aproximar de escolas

O Globo 

Com agências internacionais

Oprah Winfrey tem uma fortuna avaliada em US$ 2,8 bilhões STEPHANE DE SAKUTIN / AFP 

GENEBRA - O caso da apresentadora e empresária de TV Oprah Winfrey, que afirma ter sofrido racismo enquanto fazia compras em Zurique, na Suíça, mostra uma prática crescente no país que tem alarmado grupos de direitos humanos. 

A queixa de preconceito da americana é semelhante a de outros estrangeiros que vivem na Suíça, mas enquanto a rainha dos talk-shows pode circular à vontade pelo território suíço, refugiados são proibidos de se aproximar de lugares como escolas e praças esportivas na cidade de Bremgartem.

No início de junho, a Suíça adotou medidas que endureceram as leis para a concessão de asilo a refugiados. 

E desde segunda-feira, funciona em Bremgartem o novo centro de acolhida para quem pede asilo. Uma acolhida cheia de restrições. 

A prefeitura estipulou um total de 32 “zonas sensíveis” de exclusão para os moradores do novo centro, que incluiu também cassino e piscina pública. Práticas semelhantes são adotadas em Lucerna, e estão sendo denunciadas como racistas por associações de direitos humanos e pela esquerda.

Oprah Winfrey, uma das mulheres mais ricas do mundo, não ficou imune ao preconceito. 

Ela contou ao programa “Entertainment Tonight” que uma vendedora de uma loja de luxo em Zurique recusou-se a mostrar uma bolsa, afirmando que o acessório era “muito caro para ela”. 

O escritório de turismo da Suíça postou um pedido de desculpas no Twitter, dizendo que a vendedora agiu mal.
- Estamos muito triste pelo que aconteceu - afirmou Daniela Baer, porta-voz do escritório.

Oprah estava na cidade no mês passado para ir ao casamento da amiga de longa data e cantora Tina Turner, que vive na Suíça. A apresentadora tem uma fortuna avaliada em US$ 2,8 bilhões, segundo a revista “Forbes”.

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